sábado, 2 de agosto de 2008

Capítulo II - Tempos de calmaria

Tempos menos tribulados se seguiram e um tema corria entre todos os druidas:
Seguiria-se o tempo de transição? como se daria isso? As respostas não viriam com rapidez, os altos sacerdotes não sabiam explicar como se daria essa "fusão". Alguns clérigos sofienses apareceram em Haendelle, no ano de 432, eles conheciam nossos textos e traziam as mesmas dúvidas... Poderia existir um só tipo de culto do nascer ao por-do-Sol?


Os clérigos passaram 5 anos conosco, aprendendo sobre nossa cultura, ritos e ensinava-nos os deles. Eram emissários do Clerigo maior deles, que chamavam de Papst ou o Pontífece (criador de Pontes) foi uma época interessante e este jovem elfo era um dos responsáveis pela acolhida as humanos sofienses.

Quanto a vida em Celtiland, de pouco havia mudado nos domínios humanos. A divisão política permanecia em Burgos independentes com seus líderes. Soberanos e sacerdotes Humanos não aceitaram a visita dos clérigos de Santa Sofia e pelo que nos foi informado, além de Haendelle, apenas outras duas cidades élficas tiveram visitas sofienses.

Terminado o colóquio entre elfos druidas e clérigos humanos, o diálogo entre nossos sacerdotes e a cúpula religiosa da chamada Assembéia manteve-se com laços estreitos e o tema principal foi sempre a profecia de 325 e seus desdobramentos para o futuro das nações por ela atingida.

Fato curioso, o Império de Santa Sofia controlava a maior parte do mundo conhecido e além do controle político, existia uma espécie de supremacia Religiosa. Todo o império tinha como religião a fé no Ungido e sua doltrina era assegurada pela Assembléia, sediada na capital.

A ilha de Celtiland permaneceria em paz até 495AD, quando um general Sofiense assumiu o controle da cidade de Roxz, a única fortalesa do poderoso império em solo celta. Uter, ao receber o título de Mestre de Roxz decide iniciar a conquista de Celtland e novamente Viviane iria chorar a perda de seus protegidos...
(continua)

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